quarta-feira, 22 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Regras de Nomenclatura.
1. O nome científico da espécie deve ser escrito em latim e sublinhado ou tipo itálico. Ex: Saccharomyces cerevisiae ou Saccharomyces cerevisiae ( Levedura de cerveja).
2. O nome da espécie é binomial. O prenome refere-se ao gênero, o nome, à espécie. Ex.: Rattus (gênero) norvegicus (espécie).
3. O nome do gênero escreve-se com letra inicial maiúscula; o nome da espécie, com letras minúsculas. Ex. Phaseolus vulgaris (feijão), Persea gratisima (abacate). É facultativo o uso da letra inicial maiúscula para a espécie quando se trata de homenagem a alguma pessoa ilustre. Ex.: Trypanosoma Cruzi (homenagem a Osvaldo Cruz).
4. Quando uma espécie é descrita por dois autores, o nome que prevalece deve ser o que foi descrito primeiro (Lei da prioridade). Ex.: Araucaria brasiliensis e Araucaria angustifolia (pinheiro-do-paraná).A denominação mais antiga é a segunda, que prevaleceu.
5. A nomenclatura da subspécie é trinomial. O termo que identifica a subespécie segue-se ao nome da espécie e é escrita com letra minúscula. Ex.: Rana sculenta marmorata (rã).
6. O nome do subgênero, escrito com inicial maiúscula, é colocado dentro de parênteses, entre o nome do gênero e da espécie. Ex.: Aedes (Stegomya) aegypti (inseto transmissor do vírus da dengue e febre amarela).
7. A terminação do nome de família é idae (para animais) e aceae (para vegetais). Ex.: Hominidae (família dos hominídeos), Musaceae (família das bananas).
A observância desses regras facilita a comunicação científica, pois uniformiza as denominações, e elimina também o problema do uso de várias línguas.
domingo, 19 de outubro de 2014
Introdução a evolução
EVOLUÇÃO
Na tradição judaico-cristã, o universo e os seres vivos são um ato de criação divina.
A polêmica Criacionismo x Evolucionismo perdurou por muito tempo, e apenas nas primeiras décadas do séc.XX os conceitos básicos sobre evolução biológica se firmaram, mesmo na comunidade científica.
Na abordagem conhecida como Criacionismo (ou fixismo), os seres vivos foram criados perfeitamente adaptados ao seu ambiente, tendo permanecido inalterado desde o início da criação. No séc.XIX, o criacionismo veio a ser duramente contestado pelas descobertas dos geólogos, mostrando, entre outras coisas, que a Terra passa por grandes alterações de relevo e de clima. Cristalizava-se a noção de um grande dinamismo no planeta, levando alguns naturalistas a pensar na possibilidade de a vida ter sido afetada pelas mudanças ambientais. Firmava-se a idéia de que os seres vivos evoluem, adaptando-se ao meio de forma contínua e dinâmica.
No séc.XIX, a idéia e que os seres vivos evoluem – conhecida como Evolucionismo – suscitou grande polêmica nos meios científicos e clericais. Os primeiros evolucionistas utilizavam as evidências disponíveis na época (como os fósseis) para demonstrar seus pontos de vista.
Um fóssil pode ser uma fonte de informação a respeito de seres vivos que existiram em épocas remotas. No entanto o registro fóssil é bastante incompleto e muitos organismos do passado não deixaram marcas de sua existência O estudo dos fósseis é o campo de estudo da Paleontologia
A Anatomia Comparada é outra evidência, pois mostra semelhança entre órgãos de seres de espécies diferentes, explicada pela existência e um ancestral comum.
A semelhança nos embriões de vertebrados – estudados pela Embriologia – mais evidentes nas primeiras etapas, também sugerem parentesco evolutivo.
Atualmente, com o desenvolvimento da Biologia Molecular, pode-se analisar o parentesco entre as espécies a partir da semelhança de suas moléculas de DNA, ou de proteínas. Ao longo do tempo foram-se acumulando diferenças entre as moléculas, e a quantidade de divergências deve ser proporcional ao tempo decorrido entre o aparecimento das espécies atuais e o eventual ancestral comum. Quanto mais distantes no tempo ocorreu a diversificação entre os ramos, mais diferentes são suas proteínas.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Ficha ERVAS MEDICINAIS
Nome popular:
Nome científico:
Parte usada:
Forma de uso:
Indicação:
Dosagem:
Efeitos Colaterais:
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Nome popular: Mulungu
Nome científico: Erythrina verna
Parte usada: Cascas
Forma de uso: Chá, tintura
Indicação: Sedativo, anticonvulsivo,tratamento de dores reumáticas
Dosagem: Chá: 3-4 xic./dia; Tintura: 1 colh.sobremesa cada 8horas
Efeitos Colaterais: as sementes são tóxicas
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