domingo, 15 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Carboidratos
Também chamados de glicídios, hidratos de carbono ou açúcares, os carboidratos são compostos orgânicos à base de carbono, hidrogênio e oxigênio. São elaborados pelas células vegetais através o processo da fotossíntese e da quimiossíntese, a partir de substâncias inorgânicas.Por isso os açúcares são de alto teor energético.
.Funções dos carboidratos:
.Fornecem energia: glicose, frutose, galactose, maltose, sacarose e lactose;
.Constituem reserva energética: amido (na plantas), glicogênio (nos animais).
.Servem para sustentação, revestimento e proteção: celulose, quitina e pectina.
.Formam cimento intercelular: pectina e ácido hialurônico;
.Função anticoagulante: heparina.
Classificam-se em:
.Monossacarídeos. Glicose: a molécula mais usada pelas células na obtenção de energia.Fabricada pelas partes verdes dos vegetais, na fotossíntese, é abundantenos vegetais, no sangue e no mel.
- Frutose: desempenha papel fundamentalmente energético.
- Galactose: Um dos monossacarídeos componentes da lactose do leite; também tem papel energético.
Dissacarídeos:
-Sacarose = glicose + frutose.Abundante na cana-de-açúcar e na beterraba. Papel energético.
-Lactose = glicose + galactose.Encontrado no leite.Papel energético.
-Maltose = glicose + glicose.Encontrada em alguns vegetais;provém também da digestão do amido no tubo digestivo dos animais.Papel energético.
Polissacarídeos:
Moléculas grandes, formadas por centenas ou milhares de monossacarídeos.
- Amido: 1400 moléculas de glicose. Encontrado em raízes e caules.O excesso de glicose na fotossíntese é armazenado sob a forma de amido. Reserva energética dos vegetais.- Glicogênio: 30mil moléculas de glicose.Encontrado no fígado e nos músculos.Reserva energética dos animais.
-Celulose: muitas moléculas de glicose.Componente esquelético da parede das células vegetais.É o carboidrato mais abundante na natureza.Funciona comoreforço da parede celular.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
SEMENTE
A formação das
sementes
A flor, após sofrer a diferenciação,
desenvolve-se e, à semelhança de um ramo vegetativo, passa a constituir-se de
um eixo (receptáculo) e de apêndices laterais, que são os órgãos florais.
Formação do embrião[
O zigoto diplóide (proveniente da fusão do microgameta com a oosfera) divide-se em duas células. A mais externa, encostada à micrópila, por
divisões sucessivas, forma um cordão, o suspensor, ligado por um lado ao saco
embrionário, por onde recebe substâncias nutritivas. O suspensor tem vida
efêmera. A mais interna, concomitantemente, por divisões sucessivas, forma o
embrião, que é a futura planta.
Função das sementes
As sementes de milho, são exemplos de sementes que são comercializadas.
Diferentemente dos animais, as
plantas são limitadas em sua habilidade de procurar condições favoráveis para
sua vida e crescimento. Como consequência, elas desenvolveram muitas maneiras de
dispersão e distribuição da sua população através das sementes.
Uma semente precisa chegar de alguma maneira a um local e
precisa estar lá enquanto houver condições favoráveis à germinaçãoe
crescimento. Em alguns casos, as propriedades que contribuem com este movimento
das próximas gerações para longe da planta mãe estão mais ligadas a
propriedades do fruto do que da semente e, em alguns casos, a uma mistura dos
dois.
As sementes também possuem um
mecanismo de proteção da próxima geração, evitando que a planta germine em
condições desfavoráveis ao crescimento. Em áreas de invernos rigorosos, as sementes podem passar o inverno todo debaixo da neve,dormentes, só germinando na primavera. Esta mesma propriedade forma o banco de sementes em algumas florestas: as sementes ficam no solo até que alguma árvore mais velha caia e abra uma clareira,
permitindo que a luz entre e que novas sementes germinem. Em muitas espécies, a
estratégia é a mais simples: produzir o maior número de sementes. Esta
estratégia funciona, mas exige o investimento de uma grande quantidade de
energia por parte da planta, de forma que a relação custo-benefício pode ficar próxima da produção de
poucas sementes altamente especializadas. As sementes são órgãos reprodutores,
como a flor e o fruto
Anatomia da semente
A semente amassada contém um
suco a partir do qual a planta crescerá quando encontrar as condições
desejadas. Também contém um suprimento de reserva que servirão para o primeiro
estágio de desenvolvimento da planta, depois da formação completa dos órgãos
responsáveis pela alimentação. Este suprimento se desenvolve a partir de um
embrião chamado fixosperma,
proveniente da planta mãe. O endosperma torna-se rico em óleo ou amido e proteínas. Em
algumas espécies, o
embrião é envolto em endosperma, que será usado pela semente durante a germinação. Em
outras o endosperma é absorvido pelo embrião durante a formação da semente, e
seus cotilédones passam a armazenar o alimento. As sementes
destas espécies, quando maduras, passam a não ter mais endosperma.
O embrião da semente se divide
em duas principais partes: radícula e gêmula. A radícula é a primeira parte da
semente a emergir durante a germinação. É a parte do embrião da semente que irá
de formar em raiz. A gemula é a parte do embrião que originará as primeiras
folhas da planta.
Exemplos de sementes com
endosperma na maturidade: todas as coníferas e a maioria das monocotiledôneas.
Exemplos de sementes sem
endosperma na maturidade, também conhecidas como ex-albuminosas: feijão, amendoim, soja.
A parte externa da semente, o tegumento,
desenvolve-se a partir do tecido que envolvia o óvulo – a parte mais externa
deriva da primina, e a mais interna, da secundina. tem bagagem genética da
planta mãe.
Em sementes maduras, o
tegumento pode formar uma fina camada ou uma camada espessa e resistente. Ela
ajuda a proteger o embrião de injúrias mecânicas e perda excessiva de água. Para
que o embrião germine, é preciso que o tegumento se rompa. Na maioria das
espécies, isso acontece em contato com a água ou com um certo teor de umidade;
em outras, é preciso que haja uma escarificação mecânica (uma quebra ou
raspagem, que, na natureza, pode ser provocada por algum animal, ou
pela própria queda da semente no chão), para que a água possa atingir o
embrião. Outras sementes, ainda, precisam passar pelo trato digestivo de
animais (ex: erva-de-passarinho)
ou ser expostas a altastemperaturas (como
algumas plantas do cerrado brasileiro, que germinam depois de um incêndio). Em
certos casos, estruturas da própria semente produzem enzimas que degradam o tegumento a partir de
estímulos do hormônio giberelina.
As sementes das angiospermas, em
geral, formam-se e desenvolvem-se dentro do fruto. em
alguns casos os tecidos do fruto se soldam com o tegumento da semente e se
confundem com ele, como por exemplo no milho e no girassol. As
sementes das gimnospermas começam o seu desenvolvimento descobertas,
e são depois envoltas por estruturas chamadas pinhas ou cones (Ex: pinhão).
domingo, 17 de novembro de 2013
EVOLUÇÃO - Introdução.
EVOLUÇÃO
Na tradição judaico-cristã, o universo e os seres
vivos são um ato de criação divina.
A
polêmica Criacionismo
x Evolucionismo perdurou por muito tempo, e apenas nas primeiras décadas do séc.XX os
conceitos básicos sobre evolução biológica se firmaram, mesmo na comunidade
científica.
Na
abordagem conhecida como Criacionismo (ou fixismo), os seres vivos foram criados perfeitamente
adaptados ao seu ambiente, tendo permanecido inalterado desde o início da
criação. No séc.XIX, o criacionismo veio a ser duramente contestado pelas
descobertas dos geólogos, mostrando, entre outras coisas, que a Terra passa por
grandes alterações de relevo e de clima. Cristalizava-se a noção de um grande
dinamismo no planeta, levando alguns naturalistas a pensar na possibilidade de
a vida ter sido afetada pelas mudanças ambientais. Firmava-se a idéia de que os
seres vivos evoluem, adaptando-se ao meio de forma contínua e dinâmica.
No
séc.XIX, a idéia e que os seres vivos evoluem – conhecida como Evolucionismo – suscitou grande
polêmica nos meios científicos e clericais. Os primeiros evolucionistas
utilizavam as evidências disponíveis na época (como os fósseis) para demonstrar
seus pontos de vista.
Um
fóssil pode ser uma fonte de informação a respeito de seres vivos que existiram
em épocas remotas. No entanto o registro fóssil é bastante incompleto e muitos
organismos do passado não deixaram marcas de sua existência O estudo dos
fósseis é o campo de estudo da Paleontologia
A Anatomia Comparada é outra evidência, pois
mostra semelhança entre órgãos de seres de espécies diferentes, explicada pela
existência e um ancestral comum.
A
semelhança nos embriões de vertebrados – estudados pela Embriologia – mais evidentes nas
primeiras etapas, também sugerem parentesco evolutivo.
Atualmente,
com o desenvolvimento da Biologia Molecular, pode-se analisar o parentesco entre as espécies a
partir da semelhança de suas moléculas de DNA, ou de proteínas. Ao longo do
tempo foram-se acumulando diferenças entre as moléculas, e a quantidade de
divergências deve ser proporcional ao tempo decorrido entre o aparecimento das
espécies atuais e o eventual ancestral comum. Quanto mais distantes no tempo
ocorreu a diversificação entre os ramos, mais diferentes são suas proteínas.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
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